Marcos Spack como é conhecido, nasceu em Campo Largo no dia 04 de maio de 1962, filho dos saudosos campolarguenses Bernardo Spack e Izaira Ana Gusso Spack. O pai Marcos é cidadão presente na história do município, ele já foi presidente da ACICLA no período de 1994 a 1996 quando colaborou para a realização das primeiras feiras da louça, Marcos também foi um dos presidentes da Igreja Jesus Misericordioso, no bairro Águas Claras entre os anos de 1994 e 1997, Igreja que ficou conhecida em todo o mundo por realizar anualmente a festa em louvor a São João onde segundo o livro Guinness Book de 1998 foi construída a fogueira mais alta do mundo, com 52 metros de altura. Marcos Spack também esteve atuante na política do município, pois foi eleito vereador, e através de expressiva votação exerceu o mandato de 1996 a 2000.
Marcos Spack é uma pessoa aberta e comunicativa, devido às suas raízes, sempre se dedicou ao segmento automotivo e hoje é um dos sócios da Nova Mecânica Cambuí, empresa que completou recentemente seu primeiro aniversário, confirmando uma trajetória de trabalho e inovação, a empresa segue em franco desenvolvimento e busca sagrar-se pela qualidade no atendimento e nos serviços prestados.
Empresário de sucesso e campo-larguense de paixão, Marcos Spack acredita que o município de Campo Largo deveria prestar um serviço melhor aos seus cidadãos. Marcos observa que Campo Largo não cresceu nos últimos anos, além disso, ele acredita que o município perdeu o destaque que havia conquistado entre as cidades do Paraná. Para ele, Campo Largo caiu no buraco e não está querendo sair, e todo ano que passa esta história vem se repetindo e se agravando.
Marcos acredita na necessidade de um deputado representado o município em Brasília, um deputado que levasse os interesses da população campolarguense ao conhecimento dos governos federal e estadual. Ele lembra que as empresas de grande porte que se instalam no município vão embora tão depressa quanto chegam, agravando ainda mais a perda do destaque municipal entre as cidades do Paraná e do Brasil.
Na visão de Marcos, Campo Largo está cada vez mais dependente de Curitiba. Segundo ele “A cidade não possui opções de lazer para a população, o jovem está abandonado, os empregos que desapareceram, as pessoas acreditam em uma marginal às margens da BR-277 que não existe, a Feira da Louça, que trazia milhões em investimentos está desacreditada”. Além disso, Marcos relembra as promessas que não foram cumpridas, como a Oficina da Louça, e enfatiza a palhaçada sobre a Escola Técnica Federal que já tem alunos, mas não tem sede.
Para Marcos Spack, Campo Largo em 2015, se continuar deitado nesta zona de conforto vai continuar a ser o mesmo buraco.
Para mim, Caio Murilo Spack, o caro Sr. Marcos que foi apresentado hoje como cidadão campolarguense, mas que também é o meu “velho” é uma excelente pessoa e também um excelente exemplo de superação. Para mim ele é o meu querido pai, e é todos os dias o meu professor. Pai eu Te Amo! Você é Foda!
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